Empresários e consumidores estão otimistas com o desempenho do varejo neste período que antecede o Dia dos Namorados, comemorado em 12 de junho. A expectativa é de aumento nas vendas em relação ao mesmo período do ano passado.A Federação das Associações Comerciais e Empresariais do Estado do Paraná (Faciap) contratou uma pesquisa que ouviu 500 comerciantes e 1.000 consumidores nas cidades de Curitiba, Londrina, Maringá, Cascavel, Guarapuava, Ponta Grossa e Francisco Beltrão.
O levantamento demonstrou que, considerando o atual cenário econômico, a expectativa geral dos comerciantes com as vendas no Dia dos Namorados é superior em relação a 2020 para 39% dos entrevistados.
Como indicou o presidente da Faciap, Fernando Moraes, a pesquisa demonstra que por mais que vivemos um período crítico, os comerciantes estão demonstrando uma enorme capacidade de se adaptar. “Além de seguir os protocolos recomendados pelas autoridades de saúde, os comerciantes estão resilientes, procurando novas alternativas para manter seu negócio por meios digitais, delivery etc”, afirma Moraes.
O entusiasmo do empresário em relação à atual situação econômica do Brasil e à situação financeira dos clientes para os próximos seis meses aumentou 10 pontos em relação ao feriado do Dia das Mães, ficou em 135 pontos, numa escala que vai de 0 a 200.
Em abril o Índice de Confiança do Comerciante era de 125 pontos, o que significa que os comerciantes continuam preocupados, mas com o passar dos dias estão mais confiantes.
PRESENTES MAIS CITADOS
A pesquisa ainda mostrou que o consumidor está um pouco mais criterioso nas compras. 76% responderam que farão pesquisa de preço do presente para o Dia dos Namorados. Os presentes mais citados pelos consumidores paranaenses foram calçados/roupas (34%), perfume/cosméticos (23%), joias (13%), almoço/jantar (19%), chocolates (18%) e flores (16%).
Os demais entrevistados mencionaram cestas matinais, acessórios e eletrônicos.
A Pesquisa foi realizada pela empresa Datacenso entre os dias 20 e 27 de maio. A margem de erro é de 3% para os consumidores e 4% para os comerciantes, considerando grau de confiança de 95%.
Acesse a pesquisa completa aqui:
*com Assessoria de Comunicação/FACIAP
